OS DOIS DESCANSOS DO CRENTE
Hebreus é um livro que precisa ser mais estudado e falado nas nossas igrejas. Tão rico e tão pouco compreendido pelos cristãos. Ele, por causa de seu modo peculiar de abordar os temas referentes ao sacerdócio de Cristo e os sacrifícios, demorou a ser aceito no cânon sagrado, pois na época não foi bem compreendido.
Depois de apresentar Cristo como Maior que os anjos (v. 1.4), ele começa a falar da superioridade de Jesus em relação a Moises e a Josué. O primeiro construiu a sua casa, e Cristo a dele, nós.
Mas no capítulo 4 ele fala sobre dois descansos, o descanso da salvação (v.3) e o da Canaã celestial (v.9). O autor diz que ainda resta um descanso para o povo de Deus. E que esse descanso Josué não pôde dar, por que esse descanso Cristo conquistou para o crente na cruz do calvário, derramando o seu sangue, coisa que ele havia prometido também em Mt 11.28: "vinde a mim todos os que estás cansando..." Nossa carga foi trocada, do fardo do pecado, herdamos o de Jesus, mais leve, e suave. Esse descanso da salvação e das bênçãos espirituais renovam o homem interior, como diz Paulo em 2 Co 4.15-17.
O outro é o descanso do céu, aquele permanente, no qual estaremos para sempre ao lado de Deus, reinando e brilhando na Jerusalém celestial, e seremos sacerdotes do Altíssimo (Ap 7.9,10). Esse é o mais esperado.
Para se entrar no descanso é preciso que a palavra da salvação esteja misturada com a fé, do contrário, não se pode entrar nele (vv 4.2,3). Se não atentarmos para isso, não conseguiremos entrar nesse descanso, pois a incredulidade impede. Tanto de entrar no primeiro descanso, a salvação e suas bênçãos, quanto no segundo descanso, o Céu, trono de Deus. Esforcemo-nos, pois.
Retenhamos essa confissão, a fé, para que nosso esforço não seja em vão, e que a nossa terra produza os frutos da fé, de acordo com a palavra penetrante de Deus, que é aptar para tudo desvendar e mostrar quem realmente somos e nos preparar para o descanso.
Depois de apresentar Cristo como Maior que os anjos (v. 1.4), ele começa a falar da superioridade de Jesus em relação a Moises e a Josué. O primeiro construiu a sua casa, e Cristo a dele, nós.
Mas no capítulo 4 ele fala sobre dois descansos, o descanso da salvação (v.3) e o da Canaã celestial (v.9). O autor diz que ainda resta um descanso para o povo de Deus. E que esse descanso Josué não pôde dar, por que esse descanso Cristo conquistou para o crente na cruz do calvário, derramando o seu sangue, coisa que ele havia prometido também em Mt 11.28: "vinde a mim todos os que estás cansando..." Nossa carga foi trocada, do fardo do pecado, herdamos o de Jesus, mais leve, e suave. Esse descanso da salvação e das bênçãos espirituais renovam o homem interior, como diz Paulo em 2 Co 4.15-17.
O outro é o descanso do céu, aquele permanente, no qual estaremos para sempre ao lado de Deus, reinando e brilhando na Jerusalém celestial, e seremos sacerdotes do Altíssimo (Ap 7.9,10). Esse é o mais esperado.
Para se entrar no descanso é preciso que a palavra da salvação esteja misturada com a fé, do contrário, não se pode entrar nele (vv 4.2,3). Se não atentarmos para isso, não conseguiremos entrar nesse descanso, pois a incredulidade impede. Tanto de entrar no primeiro descanso, a salvação e suas bênçãos, quanto no segundo descanso, o Céu, trono de Deus. Esforcemo-nos, pois.
Retenhamos essa confissão, a fé, para que nosso esforço não seja em vão, e que a nossa terra produza os frutos da fé, de acordo com a palavra penetrante de Deus, que é aptar para tudo desvendar e mostrar quem realmente somos e nos preparar para o descanso.
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