Se tratássemos a homossexualidade do jeito que tratamos o fumo Bryan Fischer
Fumar é legalmente permitido, mas é letal. A
homossexualidade também.
A homossexualidade só é legalmente permitida nos
Estados Unidos por causa de um ato de tirania judicial cometido pelo Supremo
Tribunal em 2003, no qual o tribunal impôs sua opinião de moralidade sexual nos
EUA, algo que essa gente ilustre sempre nos diz que ninguém nunca deveria impor
sobre ninguém. De qualquer forma, a homossexualidade é “legalmente” permitida,
exatamente como fumar cigarros. E é do mesmo modo mortal.
As políticas públicas dos EUA para com ambas condutas
e hábitos deveriam ser similares ou até a mesma coisa. Por exemplo, com relação
aos nossos jovens, no mínimo deveríamos educá-los acerca dos enormes riscos de
saúde envolvidos tanto no fumo quanto na homossexualidade, exortá-los a não se
envolverem com ambas formas de conduta e fornecer recursos para ajudá-los a largar
delas se eles começarem.
Não deveríamos permitir clubes estudantis pró-homossexualismo
nas escolas de ensino secundário e faculdades, assim como não permitimos clubes
de fumantes nas escolas.
Recentes artigos nos jornais New York Times e The
Independent (Inglaterra) destacaram que as consequências de saúde do vício de
fumar cigarros são muito piores do que imaginávamos.
Agora os riscos de saúde de envolvimento ativo no
estilo de vida homossexual são, em linhas gerais, comparáveis aos riscos de
saúde ligados ao fumo. Por exemplo, um estudo publicado na Revista
Internacional de Epidemiologia relatou sobre o impacto da homossexualidade na
expectativa de vida. Eis como a revista concluiu seu resumo sobre o estudo (o
destaque é meu):
Num grande centro canadense, a
expectativa de vida aos 20 anos para homens gays e bissexuais é 8 a 20 anos menos do que para todos os
homens. Se o mesmo padrão de mortalidade fosse continuar, estimamos que
aproximadamente metade dos homens gays e bissexuais atualmente com 20 anos não
alcançarão seu aniversário de 65 anos. Até mesmo sob as hipóteses mais amplas,
homens gays e bissexuais nesse centro urbano estão agora experimentando uma expectativa de vida semelhante à
expectativa de vida de todos os homens no Canadá no ano de 1871.
Então, essa revista científica, que é revisada por
especialistas e não dá para acusá-la de ser parte de uma vasta conspiração
direitista, aponta que a participação ativa no estilo de vida homossexual
roubará de um jovem algo entre oito a 20 anos de sua expectativa de vida, e
reverterá sua expectativa de vida ao que era no século XIX.
Do jornal The Independent (o destaque é meu):
De cada três fumantes, dois morrem
por causa de seu vício, uma recente pesquisa revelou.
Um estudo de 200.000 pessoas na
Austrália — fumantes e não-fumantes acima da idade de 45 — revelou que mais pessoas morrem de fumar tabaco do que se
pensava anteriormente.
Cria-se que aproximadamente metade
dos fumantes de longa data morrem de doenças relacionadas ao fumo, tais como câncer
e doença coronária, mas a estatística agora está em torno de 67%…
Isso significa que, com base no
estudo, os 10 milhões de fumantes da Inglaterra morrerão 10 anos mais cedo do que aqueles que nunca fumaram ou do
que aqueles que haviam parado de fumar e dado ao corpo tempo suficiente para se
recuperar.
Do jornal New York Times (o destaque é meu):
Por pior que você pensasse que era
fumar, é muito pior.
Um estudo recente acrescenta pelo menos cinco doenças e 60.000 mortes
por ano para as vítimas do tabaco nos Estados Unidos. Antes do estudo, o vício de fumar era já culpado de aproximadamente
meio milhão de mortes por ano nos EUA de 21 doenças, inclusive 12 tipos de câncer…
As pesquisas mostram que seus
índices de morte são de duas a três vezes mais elevados do que os índices de morte
de pessoas que nunca fumaram, e que em média, elas morrem mais de uma década antes do que os não fumantes.
Analisando as mortes entre os
participantes de 2000 a 2011, os pesquisadores descobriram que, comparando com
pessoas que nunca haviam fumado, os fumantes tinham uma probabilidade duas
vezes maior de morrer de infecções, insuficiência renal, enfermidades
respiratórias não ligadas anteriormente ao tabaco e doenças cardiovasculares e
hipertensão, em que a pressão alta leva à insuficiência cardíaca. Os fumantes
tinham também uma probabilidade seis vezes maior de morrer de uma doença rara
causada por insuficiente fluxo sanguíneo para os intestinos…
“A epidemia de fumo ainda existe, e há uma necessidade de avaliar como o fumo
está nos prejudicando como sociedade, para apoiar clínicos e políticas públicas
de saúde,” disse Brian D. Carter, epidemiologista na Sociedade Americana de
Câncer e o primeiro autor de um artigo sobre o estudo, que aparece na Revista
de Medicina da Nova Inglaterra. “O caso ainda não está encerrado…”
Num editorial que acompanha o
artigo, o Dr. Graham A. Colditz, da Escola de Medicina da Universidade de
Washington em St. Louis, disse que as novas descobertas mostravam que as autoridades nos Estados Unidos subestimaram
de modo considerável o efeito que o fumo tem na saúde pública. Ele disse
que os fumantes, especialmente os que dependem da saúde pública, não haviam recebido ajuda suficiente para
parar.
Nós desestimulamos os rapazes e as moças de
desenvolverem um hábito de fumar porque os odiamos? É exatamente o contrário.
Nós os amamos e não queremos ver o tabaco privá-los de sua saúde e de suas
próprias vidas.
Nós queremos desestimular os rapazes e as moças de
desenvolverem um hábito homossexual porque os odiamos? É exatamente o
contrário. Nós os amamos e não queremos ver a homossexualidade privá-los de sua
saúde e de suas próprias vidas.
A Associação Médica Gay e Lésbica (AMGL), que também
não faz parte de uma vasta conspiração direitista, publica uma lista de pelo
menos 10 riscos de saúde associados com a homossexualidade, lesbianismo e
transgenerismo.
Eis apenas alguns dos riscos de saúde que a AMGL
enumera para a homossexualidade: HIV/AIDS, DSTs (sífilis, gonorreia, clamídia,
piolhos púbicos, hepatite, vírus do papiloma humano, herpes, etc.), abuso de
drogas, abuso de álcool, transtornos alimentícios, depressão, ansiedade, câncer
da próstata, câncer testicular, câncer colorretal e câncer anal.
Para usar os termos dos especialistas citados pelo New
York Times, deveríamos “avaliar como (a homossexualidade) está nos prejudicando
como sociedade,” reconsiderar nossas “políticas públicas de saúde” e assegurar
que os homossexuais estejam “recebendo ajuda suficiente para parar.”
Queremos que eles aprendam que assim como ninguém é
obrigado a ceder ao impulso de acender um cigarro, eles também não têm de ceder
aos impulsos homossexuais.
Vamos começar a conversar.
Traduzido
por Julio Severo do artigo da Associação Americana da Família: If
We Treated Homosexuality Like We Treat Smoking
Fonte:
www.juliosevero.com
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