UM DOMINGO NO TEMPLO CENTRAL


 Que maravilha é servir a Deus, na beleza de sua santidade! Que bom é ir ao culto adorar a Deus! E no domingo, é que é um dia especial.
Pois é; nesses dias, fui a um culto no Templo Central, adorar ao Grande. Parecia festa, irmão. Lá fora, cheio de carros ao redor do templo, nas ruas próximas, pessoas vendendo comidas próximo ao local, centenas de irmãos chegando de todos os lugares, bem vestidos, grande parte deles classe média alta, pois o local é uma área nobre. Mas vai irmãos de todas as classes sociais, os que moram perto, e os que moram longe, vão de carros ou ônibus, mas todos vão adorar a Deus.
Lá dentro estava lindo! Uma banda completa, uma orquestra bem instrumentada, alguns instrumentos daqueles só vemos em orquestras grandes, dessas da prefeitura ou do Estado. O Filaldéfia, coral adulto de mais de 70 anos, cantou bem, dois ou três hinos, e o coro de adolescentes, idem. Nem o pastor Ailton e nem o pastor Júnio estavam, pois foram dirigir cultos em outras congregações. Quem dirigiu o culto no T.P. foi o pastor Luiz Mário, o homem que cita a Bíblia como quem possui um chip na cabeça com tudo gravado. Que bênção! Tudo estava lindo no culto. Os louvores foram uma bênção, mas gostei mais quando o irmão tocou seu sax, uma música do Grupo Logos, lindíssima, que fala da vinda de Jesus. Que alegria não senti, ao ouvir aquelas letras tão inspiradas! Nesse momento, eu senti muita alegria, mas do que nos outros louvores. Falar da vinda de Jesus é sempre bom. Aquece nossa esperança, e nos mostra que tudo isso aqui passa, e o melhor é o Céu, morada de Deus, onde nos espera o Senhor.
Só depois das sete horas da noite foi que a parte de cima da nave do templo ficou quase que completamente cheia. Só via esse templo lotado na culto de doutrina, mas nos domingos, não havia visto ainda.
A parte mais esperada do culto, a pregação da Palavra, foi mesmo uma bênção. O irmão Hermano, professor da ESTEADEB (Escola de Teologia das Assembleias de Deus no Brasil), estava inspirado. Leu em João 10, e falou de forma bem peculiar, dividindo em tópicos, como manda a homilética. Falou das ovelhas que estão no aprisco, das que estão fora dele, os gentios, e das que foram embora. Foi lindo a abordagem dele sobre as ovelhas de fora, as quais pertecem também a Deus, lembrando Oséias,livro no qual Deus disse que chamaria seu povo aquele que não o conhece; e também Isaías, que disse que Deus seria procurado por todos que o não buscavam. Geralmente, quem prega sobre João dez, não faz essa abordagem. Por isso, gostei dela. A Bíblia tem uma hermenêutica, mas a aplicação é variada.Que bênção. No final, várias pessoas se converteram, vieram à frente e aceitaram a Cristo, pois a mensagem foi dirigida, penetrante. Maravilha!
Outro dia irei ao culto de novo, no Templo Central de Recife, na Assembleia de Deus. Lá, adorarei e, de novo, verei a glória de Deus, pois ali há bênçãos, como em todas as igrejas de Recife.

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