TODAS AS BATALHAS DE ELIÃ

Esse hino ficou
marcado na minha vida por causa de uma irmã que o cantou várias
vezes numa semana! A primeira vez foi uma apoteose, nas outras, ela
forçou, como se quisesse duplicar a maneira de Deus agir. Ele age
como quer.
O outro, também
lindo, é o que fala dos três jovens hebreus num império medonho de
rico, a cabeça de ouro da estátua que Daniel viu., babilônia Uma
história bíblica também cantada por Eliã, de forma bastante
contundente, que é seu estilo. O forno queimou as cordas, e não fez
nada contra os jovens. A maneira como essa irmã canta o hino é
atraente, embora exagere um pouco nos gritos. Mas é uma bênção.
Ao contrário de dois adúlteros citados no capitulo 29 de Jeremias,
esses jovens não foram queimados, e o imperador perdeu também,
diante da fé desses homens, eunucos, certamente, de Nabucodonosor,
pois não tiveram filhos, nem casaram, (cumprindo uma profecia de
Isaías a Ezequias, depois da visita da desconhecida Babilônia na
época, governada pelos Assírios )nem Daniel. A última parte do
hino se tornou tema da igreja assembleiana: “é o mundo se curvando
e a igreja de pé, de pé, de pé...” Ainda interpreta dentro da
hermenêutica certa. A igreja canta essa parte levantando a Bíblia,
como que desafiando o diabo e seus ardis infernais. É lindo, podem
acreditar, vejam o vídeo.
O outro hino, também
de temática bíblica pura, é a batalha de Josafá, narrada no
capítulo 20 de 2 Crônicas,que teve uma vitória tremenda sobre uma
multidão, um exercito formado pelos edomitas, amonitas e moabitas,
que vinham contra ele a fim de aniquilar o povo judeu. Josafá , um
rei pio,venceu de forma tremenda,e o hino conta a história numa
melodia marcante. Parece que vemos ela acontecendo. E a marcação
sonora fica tão visível! O andamento fica bem rápido, porque quer
mostrar a ação rápida de Deus. E consegue mesmo. Ninguém guerreia
melhor do que IAVÉ. Vence de maneira inigualável e inimitável.
Continuando, falemos
de Gideão. Lá atrás, no período dos juízes, onde “cada um
fazia o que era reto aos seus olhos”, apesar de ser uma Teocracia.
Gideão era descendente de José, de Manassés, uma humilde tribo de
Jacó. Não aceitando a humilhação pelos midianitas, descendentes
de Abraão, ele lutou contra toda essa dificuldade, e o hino conta
mais uma história bíblica de forma apaixonada. A melodia é bonita.
Cada letra brilha. A igreja vibra com sua narração, uma marca
nesses últimos hinos de Eliã. Da para se alimentar, pois é a
Bíblia cantada. Gosto de ouvir eles.
Ela também avança
algum tempo e conta a história de Davi, que foi desafiado e venceu
um gigante, e deixou os caftoritas desmaiados de medo. O herói
nacional. De repente. “Vem Golias, vem, nós também temos Davi...”
E a vitória é certa. Ali já era no reinado de Saul, que organizou
o povo como um reino, o mais alto de Israel. E ela sai cantando a
história do ascendente de Jesus, que se tornou um rei símbolo de
Cristo, e até hoje é lembrado na história mundial. Cada hino uma
batalha, uma ação de Deus. Essa é a diferença dos hinos de
hoje,cantados por Eliã e alguns cantores ungidos, pois a maioria dos
hinos evangélicos falam nada com nada, louvando ao homem, à cultura
em geral, mas não a Deus. Parece que esses hinos ungidos são um
oásis no deserto, diferindo dos hinos de letras vazias e sem unção.
Uma característica
desses hinos de Eliã é que geralmente mudam o andamento, às vezes
umas três vezes. São hinos para celebrarem vitórias, batalhas,
para fortalecer a fé, para louvar a Deus mesmo. Glória a Deus por
isso. Tenho visto os vídeos dela no Youtube, e como a igreja se
alegra, e o quanto os comentários, em sua maioria, só elogios. O
povo sente a unção de longe! Repito, só não gosto dos gritos
dela, pois destoa das notas, mas é uma mulher comprometida com a
Palavra, chamada por Deus.
Parece que Deus está
preparando os crentes para as últimas batalhas, todas elas renhidas
e perigosas. Para isso formos chamados, para lutar contra inimigos
que não vemos, e usando armas que não são humanas, mas poderosas
em Deus, que destroem fortalezas. Então fiquemos alertas soldados!
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