ANTIGAMENTE NO TEMPLO CENTRAL III
Uma das coisas que mais gostava quando ia ao Templo Central, era a
lanchonete que havia ali onde é agora, COMO TAMBÉM a biblioteca e a
livraria perto da portaria e dos banheiros. Era naquela área mesmo. Em
dias de festas aquilo lá lotava como nunca. Parecia que não havia lugar
para comer, a não ser ali.
Uma multidão de pastores e suas mulheres, vindos do interior ou não, paravam ali para comer. E nem sempre eram eles que pagavam a comida, mas, muitas vezes, era debitado em outras contas, ou seja, a igreja bancava. Era lindo ver aquela multidão de gente comendo, os irmãos também, e havia aqueles que não podiam pagar, ficavam só olhando. Não sei se eu cheguei a comer ali. Se comi, só foi uma vez.
Nas festas da mocidade e dos obreiros, tinham que se esforçar para comer, e o irmão Reginaldo, dono daquela lanchonete, não parava. Perto desse lugar onde ficava a lanchonete, também havia uma livraria, onde nós íamos muito olhar e comprar os livros. Havia irmãos que compravam de muito, eram livros, em sua maioria, da CPAD, que na época tinha muita força nas Assembleias de Deus no Brasil, era a única que conhecíamos. Parece que, se não fora por essa editora, ninguém leria nada. Eu ia lá,e, ao invés de ficar paquerando lá atrás (muitos jovens iam lá só para isso) ficava olhando os livros. Lembro que ali, pela primeira vez, fiquei sabendo de livros como “A cruz e o Punhal”, “Toca a Trombeta em Sião”, do querido pastor David Wilkerson, entre outros. Passava horas olhando e sem dinheiro para comprar nada.
Outro lugar que ficava nessa parte, que eu gostava de visitar, era a biblioteca. Ficava de esquina, perto da porta que entra pelas escadas. Qualquer pessoa podia pegar livros ali, bastava apenas doar um, e se tornava sócio dela. Ela foi feita pela iniciativa de alguns jovens. Existiam os livros para a ESTEADEB e para os irmãos em geral. Pena que, ao assumir, o pastor Aílton a tirou de lá e a pôs no Torreão; e, agora, não se pode mais pegar livros dela. Infelizmente. Eu ia sozinho e passava as tarde lá, lendo e estudando. Belos momentos passei ali. ESCREVO ISSO, PARA QUE OS IRMÃOS MAIS NOVOS SAIBAM UM POUCO DE NOSSA IGREJA.
De um canto a outro, desde o portão até lá atrás, centenas de jovens se aglomeravam, muitos deles perturbando, paquerando, indo para onde não deveriam ir. Eram os joios, que, com certeza, tiveram de Deus o castigo, por tratar sua casa assim. Eles até brigavam!
Bem, não quero me deter nisso. É só umas lembranças, dançando nas memórias.
Uma multidão de pastores e suas mulheres, vindos do interior ou não, paravam ali para comer. E nem sempre eram eles que pagavam a comida, mas, muitas vezes, era debitado em outras contas, ou seja, a igreja bancava. Era lindo ver aquela multidão de gente comendo, os irmãos também, e havia aqueles que não podiam pagar, ficavam só olhando. Não sei se eu cheguei a comer ali. Se comi, só foi uma vez.
Nas festas da mocidade e dos obreiros, tinham que se esforçar para comer, e o irmão Reginaldo, dono daquela lanchonete, não parava. Perto desse lugar onde ficava a lanchonete, também havia uma livraria, onde nós íamos muito olhar e comprar os livros. Havia irmãos que compravam de muito, eram livros, em sua maioria, da CPAD, que na época tinha muita força nas Assembleias de Deus no Brasil, era a única que conhecíamos. Parece que, se não fora por essa editora, ninguém leria nada. Eu ia lá,e, ao invés de ficar paquerando lá atrás (muitos jovens iam lá só para isso) ficava olhando os livros. Lembro que ali, pela primeira vez, fiquei sabendo de livros como “A cruz e o Punhal”, “Toca a Trombeta em Sião”, do querido pastor David Wilkerson, entre outros. Passava horas olhando e sem dinheiro para comprar nada.
Outro lugar que ficava nessa parte, que eu gostava de visitar, era a biblioteca. Ficava de esquina, perto da porta que entra pelas escadas. Qualquer pessoa podia pegar livros ali, bastava apenas doar um, e se tornava sócio dela. Ela foi feita pela iniciativa de alguns jovens. Existiam os livros para a ESTEADEB e para os irmãos em geral. Pena que, ao assumir, o pastor Aílton a tirou de lá e a pôs no Torreão; e, agora, não se pode mais pegar livros dela. Infelizmente. Eu ia sozinho e passava as tarde lá, lendo e estudando. Belos momentos passei ali. ESCREVO ISSO, PARA QUE OS IRMÃOS MAIS NOVOS SAIBAM UM POUCO DE NOSSA IGREJA.
De um canto a outro, desde o portão até lá atrás, centenas de jovens se aglomeravam, muitos deles perturbando, paquerando, indo para onde não deveriam ir. Eram os joios, que, com certeza, tiveram de Deus o castigo, por tratar sua casa assim. Eles até brigavam!
Bem, não quero me deter nisso. É só umas lembranças, dançando nas memórias.
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