RAMADÃ É MÊS DE MORTE E SANTIFICAÇÃO
Até o dia 26 de junho a loucura vai dominar o mundo, por causa do Ramadã, onde os muçulmanos, para se santificarem, precisam matar o maior número de pessoas no mundo, pois isso agradará muito Allah, o deus assassino bebedor de sangue, o vampiro do Ramadã.
Quanto mais pessoas eles matarem nesse mês, mais "santos" se tornarão, e mais e mais seu deus ficará feliz, e muito mais virgens terão no além.
por isso dos ataques em Londres e outras grandes cidades no mundo. Podem esperar mais, pois o deus deles quer mais sangue, e a próxima cidade pode ser Rio de Jeneiro ou mesmo Recife, pois aqui tem uma boa comunidade islâmica, e em outras partes do Nordeste.
Veja abaixo as cidades onde houve atentados de várias formas:
02/06 – Camarões: Onze mortos quando os islamistas prendem bombas no corpo de duas meninas e as enviam para um campo de refugiados.
01/06 – Alemanha: Um homem morreu esfaqueado por dois muçulmanos por fumar durante o Ramadã e se recusar a apagar o cigarro quando eles exigiram.
31/05 – Quênia: Soldados islâmicos sequestraram e assassinaram um professor.
31/05 – Afeganistão:
A rede Haqqani detona uma enorme bomba em caminhão durante a
precipitação que mata mais de noventa, incluindo muitas mulheres e
crianças.
30/05 – Iraque: Sessenta corpos são
encontrados em uma cova coletiva do Estado islâmico. Foram 23 mulheres e
vários idosos, há sinais de tortura.
30/05 – Síria: Dezessete mortos, incluindo três crianças atacadas por ataques de morteiros do EI a uma área residencial.
Esse
derramamento de sangue intenso provavelmente continuará até o final do
“mês sagrado”, dia 24 de julho. Mas existem diferentes motivos para que
os atentados se multipliquem nesta época do ano.
Eles lembram com isso a batalha de Badr, no ano 624, onde os islâmicos tiveram uma grande vitória, mesmo tendo um número menor de soldados. Foi a primeira grande batalha deles, e um ex-muçulmano disse que nessa época os cristãos devem orar mais para que Deus faça algo, para que muitos muçulmanos sejam salvos. Então oremos.
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