REFERÊNCIAS SOBRE JESUS FORA DA BÍBLIA POR PERSONAGENS HISTÓRICOS

Alguns céticos ficam questionando e afirmando que não há referências sobre Jesus fora dos evangelhos, e que ele não era histórico, por isso que não há essas referências, embora acreditem que outros personagens, como Alexandre, tenham existido. Mas eles estão errados.

Tácito fez referência a Cristo e a Pilatos, e ele foi um historiador romano, e é lido até hoje.

Suetônio, secretário do imperador Adriano, fez referência a Jesus e a seus discípulos.

Outro que fez referência a Jesus foi Flávio Josefo, historiador judeu, da família hasmoneana, e um lutador contra os romanos, que terminou se rendendo a eles, fez duas citações sobre Jesus, que, embora questionadas quanto à veracidade, foi comprovado que ele escreveu verdadeiramente isso.

Talo, citado por Júlio Africano, citou Jesus em seus escritos, por volta do ano 221.

Um dos mais famosos, foi Plínio, o jovem, autor e administrador romano, que fez referência a Jesus em uma carta ao imperador Trajano. Por sua vez, Trajano, respondendo a Plínio, fez referência aos cristãos, confirmando as informações de Plínio.

Também Eusébio de Cesareia falou de uma informação dada pelo imperador Adriano para Núncio Fundano.

O Talmude faz referência a Jesus, embora não haja nada nesse livro que mostre que os judeus crescem em Jesus. Mesmo sendo escrito por inimigos do evangelho, confirma sua existência.

Teldot Yeshu, um documento anticristão, que não pôde negar a existência de Cristo;

Luciano de Salmosat, autor grego satírico, que era inimigo dos cristãos;

Mara Bar-Serapion, um escritor sírio, citou Cristo em um escrito destinado a seu filho;

O Evangelho da verdade, obra escrita por Valentino por volta de 135-160 d.C;

Atos de Pôncio Pilatos, livro citado por Justino Mártir, por volta de 150, e por Tertuliano por volta do ano 200 d.C;

Flegon, escravo liberto do imperador Adriano, fez referência ao terremoto no dia em que Cristo foi crucificado e também às trevas.

Referência

GEISLER, Norman. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo: Editora Vida, 2006.